A Coréia do Sul detém uma das tecnologias mais avançada no que tange a incineração de resíduos sólidos hospitalares e também em cremação de resíduos sólidos químicos e para nós foi uma grata satisfação em poder contar com esta troca de tecnologia, feita diretamente com o Sr. Hong Soon Kang presidente da Câmara do Comercio e Industria Brasil – Coreia do Sul. Com esta abertura a comissão de Meio Ambiente da CESB – Confederação do Elo Social Brasil, resolveu dar ao Selo Consciência Verde do ano de 2.017 o nome da Coreia do Sul o que foi feito também em agradecimento a condecoração feita ao presidente da CESB, ipississimo Jomateleno dos Santos Teixeira em evento de lançamento do projeto e divulgação da parceria.
A gestão de resíduos na Coreia do Sul é surpreendente a ponto de o Banco Mundial escolher a Coreia do Sul para sediar o evento o evento mais importante do seguimento. Constatou-se que, realmente, o país asiático fez avanços notáveis na área de saneamento ambiental. Foram feitas, várias visitas a estações de tratamento de água, esgoto e resíduos, as quais, embora utilizando processos conhecidos, foram combinados de forma inteligente de acordo com a realidade local, privilegiando a eficiência do uso dos recursos e dos sistemas operacionais, buscando a redução das emissões de gases de efeito estufa, atendimento aos padrões de lançamento na atmosfera, no caso dos incineradores, no corpo hídrico, no caso do esgoto doméstico, ou ainda na gestão de resíduos e da geração de energia.
Outros aspectos que chamaram a atenção dos participantes do evento foi a preocupação com os aspectos sociais dos projetos que é mais um grande diferencial já que enfatizou, as áreas utilizadas que são transformadas em parques para o desfrute da população, espaços para exposições culturais, cultivo de flores, quadras de futebol, campos de golfe e outros. lembrando, ainda, que a participação da comunidade é também muito forte, desde a escolha dos processos adotados até a destinação das áreas após a conclusão das obras.
Os projetos buscam a ocupação racional dos espaços, optando-se por áreas operacionais subterrâneas para liberar a superfície para o uso da população, além de revitalizar e valorizar locais antes degradados. Dessa maneira, essas estações estão próximas de bairros residenciais sem causar incômodos como odores, ruídos e outros.